quarta-feira, 30 de maio de 2012

REVISTA SÉTIMO CÉU - Nº 223 - OUTUBRO DE 1974

Arlete Salles e sua devoção por Nossa Senhora da Penha
































Aos 13 anos Arlete Salles sofreu um terrível acidente automobilístico, durante ema viagem de férias pelo interior de Pernambuco, em companhia de seus pais. O carro em que iam desgovernou-se e bateu num barranco. Ela que viajava no banco dianteiro, saiu muito ferida e foi levada entre a vida e a morte para o hospital. Sua mãe, que sofrera apenas uns arranhões, entrou em estado de choque e apegou-se a Nossa Senhora da Penha, de quem era devota, entregando-lhe a vida de sua filha. Todos os dias dirigia-se à capela do hospital com uma braçada de cravos vermelhos e, ajoelhada diante da santa, orava: "Ó Virgem da Penha! – Soberana princesa escolhida desde a eternidade para a mãe dos pecadores e consolação dos aflitos; pela vossa intercessão oferecemos ao tribunal da divina majestade esta humilde oração, esperando que, como tão eficaz mediadora, se supera toda a nossa imperfeição. E Vós, Onipotente Deus e Senhor, dignai-vos a promover o aumento da fé, a estirpação e a união de todos os Príncipes Cristãos. Derramai, Senhor, em nossos corações a graça precisa para que se não afastem de tão santo exercício, concervando-os no fervoroso culto de tão santa e milagrosa invocação, a fim de que, conseguindo na terra as graças que os sumos pontífices costumam conceder, possamos, depois da morte, gozar a bem-aventurança eterna. Amém." Recuperada, Arlete recebeu de presente de sua mãe aquela imagem que a acompanhara naqueles momentos difíceis e aflitivos. Todas as vezes que se vê angustiada, ela, com muita fé, ajoelha-se diante daquela a quem deve sua própria vida e reza a mesma oração que sua mãe rezou durante os 20 dias em que esteve internada no hospital.

domingo, 27 de maio de 2012

Revista Amiga - Poster


Fonte: Revista Amiga

Arlete Salles na Bienal do Livro de Minas



atriz convidada para subir ao palco do Livro Encenado, os textos selecionados de Leo Cunha, Guimarães Rosa, Lúcio Cardoso e João Cabral de Mello Neto falavam sobre um tema que sempre foi comum ao ser humano: a morte.

O conto “Aos meus filhos, que ainda vão nascer” de Leo Cunha, que abriu a apresentação, mostra que é possível falar de um assunto sério de uma maneira mais leve e bem-humorada:

“Por favor, meus filhos, não caiam nessa. Doem sem pieguice, doem pelos motivos certos. Não por um desejo egoísta de que o papai se imortalize, mas sim pela possibilidade pura e simples de ajudar outra pessoa, seja quem for, a viver sua vida mais dignamente e com mais saúde. Doem pela vida deles, e não pela minha.

Além do mais, não quero me sentir corresponsável pelos atos cometidos pelos receptores dos meus órgãos. Imaginem se o sujeito que recebeu minha córnea vira assaltante de bancos. Ou se, por uma ironia macabra do destino, ele vira um traficante de órgãos?”







Fonte: Bienal do Livro de Minas, fotos enviadas por Daianny

domingo, 13 de maio de 2012

Feliz Dia das Mães!

"O amor de mãe por seu filho é diferente de qualquer outra coisa no mundo. Ele não obedece lei ou piedade, ele ousa todas as coisas e extermina sem remorso tudo o que ficar em seu caminho."

sábado, 5 de maio de 2012

Relembre "Pedra Sobre Pedra"

Autoria: Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares 
Direção geral: Paulo Ubiratan 
Período de exibição: 06/01/1992 – 01/08/1992 
Horário: 20h30 
Nº de capítulos: 178


Delegada
- A personagem de Arlete Salles chamou a atenção em 
Pedra Sobre Pedra: dona Francisquinha, uma déspota casada com o covarde, omisso e infiel Queiroz (Nelson Xavier). Fingindo não saber da infidelidade do marido, ela se vinga dele assumindo seu posto de delegado da cidade. O casal garantiu momentos de humor à história. 

FRANCISQUINHA QUEIROZ (Arlete Salles) — A austera Umbelina, chamada de Francisquinha pelo espaço que se supõe tomar do marido, Francisco (Nelson Xavier), não é bem vista pelas senhoras locais. Muito masculina, veste farda, porta arma e dirige lambreta. É uma das que se envolve com Jorge Tadeu (Fábio Jr.). 


ARLETE SALLES SOBRE SUA PERSONAGEM:
Como foi fazer Pedra Sobre Pedra, do Aguinaldo Silva?
Dona Francisquinha. Esse personagem trouxe um desafio enorme para mim, porque eu tinha que andar de Vespa, e sequer andei de bicicleta. Uma das últimas coisas que o Paulo Ubiratan falou para mim foi: “Eu te escalo melhor do que ninguém! Ninguém sabe te escalar tão bem quanto eu!” Foi ele que me escalou para fazer a Francisquinha. E ela era um personagem muito louco também. Era uma déspota, com um marido covarde, molenga, que ela dominava. Ela foi traída, foi lesada na sua sexualidade, então ela o lesava no campo profissional, tirando a cadeira de delegado dele e assumindo o cargo. Era muito engraçado, mas o desafio mesmo era ter que andar de Vespa. Claro que se eu não conseguisse andar, não deixaria de fazer o personagem, mas eu queria cumprir aquilo. Eu ia me sentir derrotada e frustrada se eu não conseguisse que a Francisquinha andasse naquela maldita Vespa velha. Aí, eu comecei a ter aulas de direção com um instrutor. Achei muito difícil aquilo, mas consegui andar. Era uma Vespa muito velha e, uma hora lá, alguma coisa lá dentro disparou, ela acelerou, passou as marchas seguintes, e eu fui direto num ônibus que estava parado. Abri um ferimento na boca. Disse para o instrutor: “Você me ponha para andar agora, senão nunca mais eu vou ter coragem de voltar a sentar numa Vespa de novo”. Fiz mais uns dez minutos de aula, já com a boca inchada. Peguei o carro, fui ao médico e falei para ele: “Pelo amor de Deus, costura direito a minha boca que eu sou atriz de televisão. Cuida da minha boca direito, eu não posso ficar com a minha boca marcada”. Ele falou: “Ninguém pode ficar com a boca marcada, Arlete. Não é só artista de televisão. A sua boca vai ficar direitinho”. Ele costurou a minha boca e ela ficou direitinha mesmo. Ninguém percebeu nada. Eu voltei a fazer as aulas no dia seguinte e, graças a isso, a Francisquinha andava de Vespa na novela, não com tanta destreza, mas ela não era a delegada mesmo, não tinha nada que estar ali fazendo a perícia, as buscas e apreensões. Mas ela andava de Vespa, era um detalhe interessante do personagem. Eu não quis ser derrotada por isso e não me permiti tirar isso do personagem, fui até o fim. 



ASSISTA PEDRA SOBRE PEDRA ONLINE!
*Alguns vídeos não pegam pela playlist, digite o número do capítulo e o número da parte no youtube para melhor visualizaçã.












Fonte: Memória Globo, matérias enviadas por Daianny Camargo

Frases Arlete Salles



MATÉRIA ARLETE SALLES - BRAVO!






































Enviado por Daianny Camargo

MATÉRIA ARLETE SALLES - O REBU







































Enviado por Daianny Camargo

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Arlete Salles tem presença confirmada na Bienal do Livro de Minas Gerais

*Programação sujeita a alterações

INFORMAÇÕES GERAIS

Bienal do Livro de Minas
18 a 27 de maio de 2012

Horário

Dia 18 de maio: das 12h às 22h
Dias de semana: das 9h às 22h
Fins de semana: das 10h às 22h

Entrada
Entrada inteira - R$8,00 
Meia-entrada - R$4,00

Clique aqui para comprar o seu ingresso online!
- Estudantes devem apresentar documento de identificação estudantil com data de validade.
Caso no documento apresentado não conste data de validade, deverá ser apresentado outro que comprove a matrícula ou a freqüência no ano letivo em curso acompanhado de carteira de identidade.
- Os idosos acima de 60 anos devem apresentar carteira de identidade.
- Menores de 1,00m não pagam.
- Bibliotecário, Professor e Profissional do Livro tem acesso gratuito à Bienal do Livro Minas.
- Na bilheteria do evento só será aceito dinheiro e cartão de débito.
Clube do Assinante: O visitante que for assinante do Jornal Estado de Minas tem 20% de desconto no valor do ingresso inteiro ou meia-entrada com direito a um acompanhante.
Promoção Família na Bienal: Uma criança até 10 anos acompanhada de um adulto pagante de ingresso inteiro terá entrada gratuita nos dias de semana após às 18h.
Transporte
Visite a Bienal de Metrô!
Seu bilhete do metrô vale 20% de desconto na compra do ingresso inteiro ou meia-entrada com direito a um acompanhante.
* Promoção não cumulativa e mediante a apresentação do bilhete especial do metrô.

LOCAL DO EVENTO

Expominas
A Bienal do Livro de Minas é realizada no Expominas, um dos principais espaços para feiras em Belo Horizonte. O local possui 12 mil m² de área construída, 2.230 vagas de estacionamento, e está situado a apenas 10 minutos do centro da cidade.
 

O Expominas é ligado diretamente a uma estação de metrô: a Estação Gameleira, o que permite ao público estar no centro da cidade em apenas seis minutos. Rápido, seguro e confortável.
Endereço
Avenida Amazonas, 6.030 - Bairro Gameleira - Belo Horizonte, MG
Para mais informações sobre Belo Horizonte, clique aqui.

CONTATOS
E-mail
bienaldolivrominas@fagga.com.br
Telefones 
55 31 3223-4500 / 3223-2634


terça-feira, 1 de maio de 2012

Relembre "Assim na Terra como no Céu"

Autoria: Dias Gomes 
Direção: Walter Campos 
Período de Exibição: 20/07/1970 - 23/03/1971 
Horário: 22h 
Nº de capítulos: 212


- Assim na Terra Como no Céu mostrou a moda e os costumes da juventude “dourada” de Ipanema, e abordou temas como o celibato dos padres e o consumo de drogas, tratado pela primeira vez numa telenovela. 


Arlete Salles sobre sua personagem:
Você participou de Assim na Terra como no Céu, do Dias Gomes. Como foi? 
Eu fazia a Jurema, par romântico do Carlos Vereza. Tenho poucas lembranças do percurso dessa personagem. Mas eu me lembro que ela tinha certa importância dentro da história. Acabou sendo condenada por alguma coisa, perdeu o amor, perdeu tudo, transformou-se na vilã em determinado momento. Acho que foi esse o percurso do personagem.




REVISTA AMIGA - Nº 897 - 29/07/87






































Fonte: Revista Amiga