quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Arlete Salles entra em Malhação para viver Elvira, avó preconceituosa de Julia

Arlete Salles viverá Elvira, uma avó preconceituosa  (Foto: Inácio Moraes )



Uma participação pra lá de especial para falar de um tema superimportante. Quer mais provas de que Arlete Salles chega para causar em Malhação? Na trama, ela dará vida a Elvira, avó de Julia (Ana Beatriz Cisneiros), que chega para dar apoio à família após a morte do pai da menina. E é nesse momento de consolo familiar que ela acaba revelando seu lado intolerante, quando trata Frédèric (Blaise Musipere) de forma preconceituosa.
 A veterana atriz fala sobre a participação e de um reencontro que a deixou muito animada. "Recebi o convite para fazer a Elvira e fiquei muito contente de saber que esta temporada está sendo escrita pela Ana Maria Moretzsohn (uma das autoras). Ana é minha amiga pessoal e gosto muito do texto dela. Apesar de ser uma participação curta, é um personagem bem acabado, que tem principio meio e fim", declara Arlete.
 Ao longo dos capítulos, o público verá os motivos, ainda que injustificados, que Elvira tem para agir da forma que faz. Fora de cena, a atriz é taxativa quando o assunto é preconceito. "É sempre bom que a gente possa falar sobre isso, alertar sobre esse problema. Qualquer tipo de preconceito é danoso, seja ele racial, por religião... As pessoas têm dificuldades de lidar com as diferenças. Por isso temos que ficar atentos e lutar para que isso não aconteça".
 E aí, ficou curioso com a chegada de Elvira? Então não deixe de acompanhar os próximos capítulos de Malhação e conferir a participação de Arlete Salles!

Fonte: TVG - Globo

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Arlete Salles conta como se redescobriu com a perda da mãe

Foto: Arlete Salles / Crédito: Selmy Yassuda; Beleza: Duh

Com mais de 40 anos de brilhante trajetória profissional e integrando o rol das grandes atrizes do País, Arlete Salles (71) sempre adotou como filosofia de vida o “nunca é tarde para recomeçar”. O ano de 2013 prova que a estrela estava certa. Após perder a mãe, Severina, aos 93 anos, em maio, ela se viu obrigada a mergulhar em um novo ciclo marcado pelas transformações. “Com a partida da minha mãe, o papel de filha também se foi e, no lugar, ficou alguém que eu não conhecia. Estou me redescobrindo, aprendendo a viver sem a pessoa mais importante da minha vida e isso me faz me portar diferente no dia a dia”, diz a pernambucana, no Castelo de CARAS, em New York. Antes das mudanças, ela teve que se adaptar. “Tinha muitos medos, mas percebi que eu era mais forte do que imaginava. Aos poucos, estou superando.”
 Cheia de vitalidade, Arlete aprendeu com o tempo a ter cautela necessária para conduzir não só os percalços da vida, mas também os caminhos do coração. “Antes, se eu saísse e não tivesse as intenções correspondidas, ficava frustrada. Hoje, se isso acontecer, não me abalo. Há muitas maneiras de aproveitar a vida, mas claro que namorando é melhor!”, dispara ela, que evita falar de relacionamento. “Tenho meu namoro”, resume. 
– Sua vida mudou com a perda da mãe. Mas em que sentido? 
– Perder a mãe é muito doloroso, mas ganhei liberdades que antes não tinha. Sempre morei com ela e, por respeito, nunca levei namorado em casa. Pouco antes dela partir, me vi em uma situação inusitada: a pessoa com quem me relaciono precisou falar comigo urgente e teve que pular o muro para entrar. Me senti uma Julieta. (risos) 
– Seu espírito é jovem...
 – Vivo cada minuto com entusiasmo, não tenho preguiça da vida! Se me virem por aí com um namorado mais jovem, por exemplo, não pensem que estou indo atrás de um tempo perdido! Sou assim, é o meu temperamento. Busco coisas novas, sou inquieta. Meu medo é chegar à velhice extrema e depender das pessoas.
 – Quais são suas descobertas?
 – Perdi medos infantis, como o de ficar sozinha. Pela primeira vez me vejo fazendo tudo sozinha, é tudo novo, por isso, se aparecer alguma travessura da Arlete por aí não é para assustar! (risos) 
– O trabalho ajuda a superar? 
– Na época, estava em cartaz com A Partilha. Cremei minha mãe de manhã e à noite fui para o teatro, não por heroísmo, mas por precisar da energia e da vida que ele me traz. Para ajudar, veio o convite para ir à Las Vegas filmar Até Que a Sorte nos Separe 2.
 – Como avalia a carreira?
 – Amo meu trabalho! Carreira e família são minhas bases. Hoje, sou seletiva com os trabalhos, pois o público espera meu melhor.
 – Tem um grande sonho?
 – Queria rejuvenescer uns 30 anos, mas com a consciência que tenho hoje. Como é algo impossível, vamos em frente!
Fonte: Caras

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Victor Dzenk lança camiseta para o Outubro Rosa



Victor Dzenk lançou, nessa quarta-feira (16/10), sua versão 2013 da camiseta criada para a Fundação Laço Rosa. O evento, na loja do estilista mineiro em Ipanema, foi parte da programação do movimento internacional “Outubro Rosa”, o mês de conscientização sobre o câncer de mama. Toda a renda levantada com a venda das camisetas será revertida para o Banco de Perucas Online, projeto em favor de pacientes em tratamento de quimioterapia.

Fonte: Lu Lacerda

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

'Ator Sem Papel': entrevista com Arlete Salles

* Por Pedro Medina
SRZD inicia, nesta quarta-feira, a série "Ator Sem Papel", em que entrevista atores consagrados sobre a arte de atuar. Arlete Salles é a primeira entrevistada. Pernambucana de Paudalho, ela começou a carreira como radialista no Recife. Depois de integrar a companhia teatral de Barreto Júnior se mudou para o Rio de Janeiro, casada com o ator Lucio Mauro, para trabalhar na extinta "TV Tupi". Depois foi para a "TV Globo", de onde só saiu uma vez, para a também extinta "TV Manchete", retornando à "Globo" logo em seguida. Hoje acumula mais de 50 anos de uma carreira brilhante dedicada à televisão, ao teatro e à comédia. 
Após uma breve explicação sobre o que é o "Ator Sem Papel", Arlete diz: "A ideia é bonita. (…) As coisas batem diferente em cada pessoa, né? Dependendo do sentimento, do sentido ético, estético. Em relação à vida, às relações humanas e, evidentemente, à profissão. Porque a profissão da pessoa, junto com a família, é o seguimento mais importante da vida. Eu gosto muito da frase: 'A profissão do homem é a sua missão na Terra'. É triste quando o homem não consegue cumprir a sua missão na Terra. Eu tive a sorte de poder cumprir a minha, de estar cumprindo a minha missão, que é o meu ofício. Vamos lá!"
- Você…
Arlete Salles. Foto: DivulgaçãoArlete SallesEu não sei se eu estou cumprindo (a minha missão) como deveria ou como eu gostaria. Eu sei de pessoas mais corajosas, mais impetuosas profissionalmente, mais empreendedoras. Eu tenho… Inveja não, porque eu sempre procurei me distanciar muito desse sentimento, se eu me flagro invejando, eu logo me chamo atenção, "que isso, que coisa feia". A gente inveja um cabelo, um corpo bonito mas são pensamentos fugazes, rápidos, não é inveja mesmo. Mas eu tenho uma pontinha de inveja, mais admiração, por colegas mais empreendedores, como, por exemplo, Marieta (Severo) e Andréa (Beltrão). Eu olho pra elas com muita admiração, elas não se conformaram com o que elas tinham, que já era muito bom. Elas são atrizes de primeira linha, super talentosas, bem colocadas no mercado, respeitadas, poderiam ter ficado satisfeitas com isso, já estaria de bom tamanho. Não. Elas foram em busca de mais, construíram um teatro (Poeira), montam espetáculos, tem uma inquietação profissional bonita. Isso eu acho que ficou faltando no meu temperamento profissional. E acho até como intérprete também. Nesse momento da minha vida eu não posso esconder de mim que eu tenho bastante idade e bastante tempo de profissão, eu não posso negar embora seja um fato que não me agrade muito, eu não lido bem com a idade. Mas não posso deixar de admitir que eu tenho um futuro como espectadora, trabalhando menos, menos ativa. O próprio tempo se encarrega disso, de nos afastar, o corpo pede, a mente pede um pouco mais, como o cantor Lenine diz, de calma. Isso vai chegar em algum momento e esse momento não está longe. A minha preocupação é que faltou o "dó de peito", faltou o "salto tríplice", faltou o grande desafio profissional. Mas talvez, eu fico pensando, não será só um pensamento meu? Uma melancolia profissional minha? Ou isso é inerente a todos os atores? Mesmo eu não tendo motivo de grandes queixas. Eu sempre fui presenteada com bons papéis, eu digo presenteada porque eu estive poucas vezes na posição de produtora e, quando eu estive como produtora, foi em situação privilegiada, produzindo junto com amigos, com Miguel (Falabella), com Sandro Chaim, porque essa parte braçal, a demanda mesmo da produção, eles me poupavam. 
- Então você ainda tem sonhos, desejos na carreira que você quer realizar?
Arlete SallesAh, sonho e desejo a gente sempre terá, até o fim. E não só desejos profissionais, mas na vida pessoal também. Tem uma fala na peça do Miguel (Falabella), essa célebre peça "A Partilha", da personagem que eu interpretei… A personagem que mais tempo eu convivi, a personagem que eu tenho mais intimidade, acho que nunca terei tanta intimidade como eu tive com essa personagem. Foi um trabalho longevo, foi um trabalho modificador, eu digo modificador, porque ele veio trazendo mudanças em todos os seguimentos da vida de um ator, trouxe sucesso, trouxe dinheiro…
- Foi um marco?
Arlete SallesFoi um marco. A gente nunca teve um resultado financeiro tão grande. O próprio Miguel, que hoje em dia é um homem que está bem na vida por total merecimento, na época ainda tinha dificuldades, não era um homem estável financeiramente. E a partir dali foi o "start" na carreira dele. Para a gente foi muito importante, eu pude ficar segura financeiramente, me deu segurança para negociar os meus contratos, segurança que eu não perdi mais. Foi um trabalho importante em todos os sentidos para mim e para todas que participaram desse projeto. Então, a minha personagem nesse espetáculo já é uma mulher de meia idade, ela se separou, casou de novo, ela acha que quando a pessoa não está feliz, ela tem que tentar de novo embora que para a mulher com o passar dos anos isso se torne mais difícil, e ela diz "embora que a gente continue a sonhar que vai haver outra vez, sempre". Então esse sonho pessoal e profissional sempre vai existir. Esse "dó de peito", que eu acho que ainda não dei, talvez não seja essa a opinião do público, esse grande desafio que "A Partilha" foi num momento, eu preciso dele, para que eu possa dizer "pronto". Mas será que a gente vai se sentir pronto em algum momento? "Pronto, a partir daqui eu já fiz tudo"? Essa é uma pergunta que ficará no ar.
Atrizes de 'A Partilha' com Miguel Falabella. Foto: Divulgação
- Falando sobre o ofício em geral, qual é a função do ator na sociedade? Pra quê serve um ator?
Arlete SallesPrimeiro ele quer se expressar, ele quer exercer um ofício de sua escolha. Isso começa, evidentemente, na juventude. A partir daí ele vai tomando consciência de que com esse instrumento ele pode ajudar a sociedade. Ajudar a sociedade iluminando, indicando, não de uma maneira didática, mas divertindo, distensionando o público, tratando no palco de sentimentos inerentes ao ser humano para que o público pense e diga "então essa dor não é só minha", mesmo que não indique o caminho, a saída, mas que pelo menos crie uma identificação para que a pessoa não se sinta… 
Arlete Salles, em 'Fina Estampa'. Foto: Divulgação- Um isolado?
Arlete SallesUm isolado, um foragido com os seus sentimentos. Quando a gente está no palco, quando a gente faz um trabalho que o público se identifica, quando o público vai para casa refletindo, revendo aspectos de sua vida, dando para ele algum instrumento para ele se melhorar ou melhorar alguém, quando um ator consegue isso com seu trabalho e ainda diverte, aí o teatro cumpriu o seu papel de forma plena e indiscutível.
- O ator só existe com um papel?
Arlete SallesComo ele pode existir sem um personagem? Ficaria um ator à procura de um personagem, parafraseando Pirandello? Eu acho que o personagem é como o pincel e a tinta para o pintor, como a argila para o escultor, o nosso material é o personagem. E quanto melhor o personagem, mais material você tem para criar. Claro que você pode num ponto daquele medíocre personagem, que você se identifica, você pode tirar uma fagulha que transforma aquele personagenzinho numa coisa fulgurante, isso até pode ocorrer. É mais comum de acontecer no palco, em novela o autor tem que vir com você, tem que investir em você, na teledramatugia um personagem tem que ter espaço, se não não adianta nem ficar nu para chamar atenção que na edição eles vão cortar. 
- Hoje em dia há uma nova geração de atores formados para o vídeo. Você acha que essa formação, específica para o vídeo, muda a ética do ator? Ou modifica a qualidade do trabalho do ator?
Arlete SallesIsso é tão variável, né? Depende. Uma menina pode fazer um "Big Brother" e pode se revelar uma atriz, pode descobrir dentro dela talento, vocação. Mas a escola, a técnica… Eu fui me formando aos poucos. Eu comecei como se começava no meu tempo. "No meu tempo"… O meu tempo é agora que eu estou aqui. Quando eu comecei, a gente começava com pequenos personagens e ali a gente ia observando os outros atores, ia evoluindo, o próprio trabalho ia dando entendimento da profissão. Mas eu sou a favor do estudo. Eu senti muita falta, fez muita falta ao meu trabalho a técnica aliada ao talento.
- Uma formação acadêmica também?
Arlete SallesTambém. Conhecimento e entendimento intelectual com o talento, a vocação, o saber por que escolheu a sua profissão é uma questão de honestidade com você e com o público. Mas é a escola de teatro que dá isso. Se não leva muito tempo para aprender, você vai sempre se sentir defasado, inseguro. 
- Essa seria uma maneira de um ator se destacar? Porque no Rio de Janeiro, por exemplo, há, numa estimativa aproximada, 50 mil atores profissionais onde somente 2 mil são contratados ou trabalham com alguma regularidade. Ou seja, são 96% de atores desempregados só no Rio. O que o ator precisa para se destacar?
Arlete Salles em 'Sem lenço e sem documento' (1977/1978). Foto: DivulgaçãoArlete SallesSorte e carisma. Se ele já tem a formação, ele tem talento, o olhar dele para a profissão é sério, só falta sorte e carisma. E garra, né? Graças a Deus eu cheguei na profissão sem que ela fosse o sonho de todas as famílias, hoje em dia… Na minha época, as famílias ficavam muito preocupadas quando o filho mostrava interesse em entrar para o teatro. Hoje em dia os próprios pais levam os filhos. E o desejo de toda família é que o filho se torne famoso. O famoso é que é o problema, querem que o filho seja famoso, não um maravilhoso ator. E onde é que a fama chega mais rápido? Através da televisão, mas não é de qualquer empresa de televisão, é através da "Rede Globo". A "Globo" está super povoada, a procura é grande, daí talvez esse número enorme de atores desempregados. Agora, quando eu vejo um jovem procurando o teatro, estudando, formando grupos e indo atrás do sonho dele, eu fico tão emocionada, é tão bonito, tão merecedor. E uma hora ele vai alcançar o objetivo dele.
- Você já disse em outras entrevistas que ficou conhecida como comediante.
Arlete SallesFoi, foi uma coisa que partiu de mim inconscientemente. Foi acontecendo, um personagem de comédia ali, um personagem engraçado depois e quando eu vi eu estava entre os comediantes com muito orgulho. As outras atrizes eram elogiadas pelos seus trabalhos e para os meus personagens sempre havia um silêncio. Eu ficava ressentida, mas eu não me apego a ressentimentos. Eu logo me libertei desse sentimento. Mas eu perguntava "por que que eles não dão valor à comédia"? Isso acontece no mundo, não é só no Brasil não. E quais são as duas máscaras do teatro? O drama, a tragédia, e a comédia. Só que a comédia é o gênero mais difícil. Por que que os intelectuais do teatro, a grande inteligência, não reconhecem isso?
- Por quê?
Arlete Salles em 'Toma lá dá cá'. Foto: DivulgaçãoArlete SallesPorque o drama é muito mais fácil. O drama tem o tempo do ator, ele dá o tempo que ele quiser, o tempo do sentimento dele. Mas a comédia é matemática, ela tem o tempo dela. E só se torna um grande comediante quando se tem esse "feeling". 
- Se aprende a fazer comédia?
Arlete SallesÉ como música, como o tempo da música. Pode-se aprender e se sentir. É no sentimento, é na pulsação, é no tempo dela. E tem que ser feito com verdade. A comédia é tão verdadeira quanto o drama. É só um outro olhar. 
- Você acha que é mais fácil ser ator atualmente? Ou cada época tem a sua dificuldade?
Arlete SallesCada tempo tem a sua dificuldade própria. Mas poucos atores, tempos atrás, tinham uma posição confortável financeiramente ou um status na sociedade como se tem hoje em dia. Pouquíssimos. Era uma classe que lutava com muita dificuldade, muitos tinham que ter um emprego paralelo, era muito comum um ator ser funcionário público. Acho que houve um grande ganho, através da televisão. E do cinema, que cresceu muito, hoje vive um momento muito rico prestigiado pelo público. Eu acho que existe esse grande número de atores desempregados, muito por causa desse fenômeno das famílias, que não só aceitam, mas querem, desejam, que os filhos tenham uma profissão de prestígio nacional, de sucesso, que dê dinheiro, e o caminho mais fácil é através da televisão, como nós falamos. O campo está muito maior, houve um progresso, o ator conquistou uma posição, eles foram dignificados. Quando um ator dizia que tinha ido aos Estados Unidos, a gente ficava estarrecido de admiração, hoje em dia é a coisa mais comum. Antes se tinha as grandes estrelas que conseguiam alcançar esse lugar por uma luz, por sorte, então era "Eva e seus artistas", "fulano e seus artistas". Esses "seus artistas" tinham muita dificuldade de ter o seu nome reconhecido e dar o seu "dó de peito".
- Como é a sua prática? Quando você pega um texto, como o trabalha? Você já disse em outras entrevistas que corre. Qual é o seu método?
Arlete Salles. Foto: DivulgaçãoArlete SallesEu não tenho método. Pela falta de formação mesmo. Cada trabalho vem com um tipo de necessidade para mim. Por exemplo, eu vivi um grande desafio no teatro, apesar de ter dito que ainda não dei o meu "dó de peito", eu posso considerar o "Hairspray" um. Eu tive que cantar e dançar sem preparo técnico nenhum, eu enfrentei isso. Foi um grande desafio. Exigiu de mim outra preparação, outros estudos. Mas de um modo geral, eu faço o "dever de casa" que todo ator deve fazer. Eu estudo o texto, eu quero saber quem é o personagem, da onde ele vem, seus conflitos, sua idade, sua classe social, e a partir daí eu procuro trazer ele para mim, confrontando o personagem com os meus sentimentos. Como eu ficaria naquela situação? Como eu reagiria? Eu trago para o meu sentimento, que é a única forma do ator comunicar, trazendo o personagem para dentro dele, juntando os sentimentos do personagens com os seus. Daí você encontra a verdade da personagem. Se eu trabalho o personagem com profundidade, ele vem inteiro para a superfície. Senão fica na mentirinha e eu vejo muitos atores trabalhando assim na comédia, no superficial. A última coisa que eu faço, depois de tudo isso, eu gosto de distensionar. Para não colocar a personagem em formas, em uma estrutura, para não aprisioná-lo. Distensiono fisicamente, do físico ele introjeta. Eu fico correndo falando o texto, falo o texto, enquanto faço pequenas ações cotidianas, fazendo tarefas domésticas, para não endurecer, para não fechar. Para mim, é ainda melhor fazer na esteira, mas se eu não tenho uma esteira, eu corro. Dizendo o texto na respiração. Porque a respiração é fundamental, como é para o canto. Eu demorei para descobrir isso. Mas quando eu descobri, foi um salto. Esse arremate final traz descobertas maravilhosas. É o tratamento final. Pronto, eu estou entregando para vocês os meus truques (risos).
- Pra finalizar, você está com algum trabalho? Algum projeto em vista?
Arlete SallesEu estou com um trabalho em vista, um projeto maravilhoso, a realização de um sonho. Mas eu ainda não posso falar, gostaria, mas eu devo estar estreando na primeira quinzena de janeiro. Daqui a pouquinho, eu vou poder falar. Acabei de fazer um filme, "Até que a sorte nos separe 2", gravei em Las Vegas. Tem um outro filme que eu ainda não sei se vai dar para gravar esse ano, seria agora em outubro, uma produção franco-brasileira sobre a vida do Carlos Gomes, uma personagem bacana. Acho que por esse ano é só. Tenho um contrato com a "Rede Globo" e estou aguardando uma convocação para um novo trabalho que traga alegrias para o meu coração, para o público e para a empresa.
- Foi ótimo. Muito obrigado.

Fonte: SRZD

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Espetáculo teatral ‘A Partilha’ é destaque em Santos


A comédia "A Partilha" é atração neste fim de semana em Santos, no litoral de São Paulo. O espetáculo teatral de Miguel Falabella será apresentado no Teatro Municipal Braz Cubas. a peça estreou há 20 anos, e já foi montada em mais de 12 países.
 A apresentação conta a história de quatro irmãs, com perfis completamente diferentes, que se reencontram no velório da mãe e repassam suas histórias de vida até aquele momento. As quatro mergulham no passado e deixam vir à tona fatos de uma jornada emocionante, repleta de humor e ironia. O elenco conta com as atrizes Arlete Salles, Alessandra Maestrini, Patricya Travassos e Elizangela. 
A peça é a atração no Teatro Municipal Braz Cubas (avenida Pinheiro Machado, 48, Vila Mathias) neste sábado (21), às 21h, e domingo (22), às 20h. As entradas variam entre R$ 50 e R$ 100. Estudantes, professores e pessoas acima de 60 anos têm 50% de desconto. Os ingressos podem ser comprados pelo site Ingresso Rápido ou pelo telefone 4003-1212. Os ingressos podem ser comprados também na bilheteria do Municipal, das 14h às 19h. Outras informações pelo telefone (13) 3226-8000. 

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Carolina Ferraz e mais famosos são só simpatia em aeroporto do Rio

Arlete Salles no aeroporto Santos Dumont (Foto: William Oda / Foto Rio News)


Carolina Ferraz e mais famosos foram clicados nesta sexta-feira, 23, no saguão do aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio de Janeiro. Além dela, Alexandre Borges, Daniel Rocha e Arlete Salles também estiveram no aeroporto.

Fonte: Ego

sábado, 20 de julho de 2013

A Partilha retorna à Aracaju



Após reestrear em 2012 com grande sucesso no Rio de Janeiro e em São Paulo, em meio a uma turnê nacional, ‘A Partilha’ retorna à Aracaju com Arlete Salles, Elizangela, Patricya Travassos e Alessandra Maestrini, com texto e direção de Miguel Falabella. O espetáculo conquistou o Brasil com a narrativa de quatro irmãs que se reencontraram no velório da mãe e repassaram suas próprias histórias a partir do fatídico episódio. O espetáculo tem cenários de Beli Araújo, figurinos de Sônia Soares e iluminação de Paulo César Medeiros. 

SERVIÇO 
Datas: 20 e 21 de julho (sábado e domingo) 
Horários: 21h (Sab) e 20 (Dom)
Ingressos: R$ 90 (inteira), R$ 45 (meia); mezanino: R$ 60 (inteira), R$ 30 (meia) 
*Cadeiras Numeradas (cliente Cinform e Unimed tem 50% de desconto na INTEIRA) 
Pontos de vendas: Bilheteria do Teatro 
Informações: (79) 3179-1490

Fonte:  Teatro Tobias Barreto

terça-feira, 9 de julho de 2013

Arlete Salles vai a lançamento de livro no Rio de Janeiro

Img-132241407-editorial



 Nesta segunda-feira (8), Carolina Dieckmann e Preta Gil estiveram na livraria Travessa, em Ipanema, para prestigiar o lançamento do livro de Gilberto Gil, Gilberto Bem Perto. Amigas imseparáveis, a atriz e cantora, respectivamente, posaram juntas para fotos e deram selinho em Gilberto, que é pai de Preta, além de darem um beijo sanduíche no cantor. 
 Durante o evento, Carolina foi assediada por fãs e, simpática, posou para as fotos. Arlete Salles, Nicole Bahls e Evandro Santo também estiveram no local. O livro Gilberto Bem Perto é também escrito por Regina Zappa.

Fonte: Contigo

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Arlete Salles em Sai de Baixo


A convidada especial da atração é a atriz Arlete Salles, que entra em cena como Raimunda, a razão de todos os traumas amorosos de Vavá (Luis Gustavo). Ela foi sua primeira namorada e o abandonou no dia do casamento. Após alguns anos, eles decidem se reencontrar. Já Miguel Falabella interpreta, além do arrogante Caco, sua mãe dona Caca Antibes.

Fonte: Canal Viva

sábado, 8 de junho de 2013

Redação de Vidro: Arlete Salles, Patricya Travassos e Elizangela bateram um papo com a população



Acostumadas a ver o público de cima do palco do Teatro João Caetano, onde estão em cartaz com a peça “A partilha”, Arlete Salles, Patricya Travassos e Elizangela estiveram frente a frente com os leitores do EXTRA no fim da tarde desta sexta-feira. As atrizes visitaram a Redação de Vidro, na Praça Quinze, e bateram um papo com quem estava por lá.

Arlete, qual personagem você mais gostou de fazer na TV?
Letícia

Eu sempre cito Carmosina (“Tieta”, 1989). Ela me recolocou na minha terra, o Nordeste, junto do meu povo, permitiu que eu liberasse meu sotaque... Além disso, era doce e romântica. Até hoje as pessoas se referem com muito carinho a ela. Mas fiz muitas outras personagens que amei. Aliás, sempre me apaixono pelo o que estou fazendo. É uma profissão que só pode ser exercida com paixão.

Patricya, eu nasci no sertão da Paraíba e lá as pessoas têm vocês, da TV, como semideusas. Como você encara isso?
Vanderley

A TV mitifica a gente. Se qualquer um de vocês um dia for fazer um comercial ou aparecer na telinha por qualquer motivo, vai virar uma imagem midiática por algum tempo. Todo mundo vai achar extraordinário, mas a gente é igual a todo mundo. Nós temos filhos, ficamos doentes, temos problemas, vamos ao dentista... A única diferença é o trabalho. Hoje, quem aparece na TV fica com essa conotação meio boba de celebridade. Isso nos transforma numa coisa que não somos.

Elizangela, o que mais marcou você na novela “Pedra sobre pedra” (1992)?
Washington

Foi uma delícia, em primeiro lugar, porque era uma novela de Aguinaldo Silva, que é um grande autor. Além disso, teve o Marco Nanini no elenco. Dividir cena com ele foi um grande aprendizado para mim. E teve ainda o Fábio Jr., que é uma gracinha. Minha personagem era uma louca que tinha um celular que não funcionava, lembram? Foi um trabalho muito divertido.

Arlete, mesmo com toda a sua experiência, ainda bate aquele friozinho na barriga antes de subir ao palco?
João

Esse friozinho existe nos primeiros dias de espetáculo, principalmente na estreia. A gente fica com medo de errar, tem pesadelo nas noites que antecedem, acha que vai esquecer o texto. Sempre existe uma emoção, uma ansiedade antes de entrar no palco. Quando deixa de existir, fica chato, porque isso é o que mantém vivo nosso trabalho.

Patricya, quais são as maiores dificuldade da sua profissão?
Vinícius

A profissão de atriz é muito instável. Você sempre entra numa novela, numa peça, num filme, com a melhor das intenções, mas nunca sabe se vai dar certo. A gente sempre trabalha para acertar, mas nem sempre acerta. Outra dificuldade é a falta de rotina.

Elizangela, eu adoro seu trabalho na televisão, mas também amava as suas músicas. Por que parou de cantar?
Conceição

Obrigada pelo carinho! Foi uma escolha. A música foi uma coisa de momento. Sempre fui atriz. Quando percebi que não dava para conciliar as duas coisas, minha opção foi atuar.


quarta-feira, 22 de maio de 2013

Arlete Salles vive rival de Nenê em A Grande Família

A atriz Arlete Salles marca presença no episódio de ‘A Grande Família’ da próxima quinta-feira, dia 23. Ela será Leandra, uma antiga amiga de Nenê (Marieta Severo).
 A matriarca da família Silva e Junior (Fabio Porchat) estão preocupados com o fraco movimento de clientes na loja deles. Depois de Danielle (Nina Morena) comprar uma imitação da blusa da By Nenê Blue no camelô, os sócios decidem ir atrás do falsificador. Dando uma volta no bairro, eles descobrem cópias das roupas deles à venda com a etiqueta de uma marca chamada By Lelê Blue. Imediatamente, Nenê desconfia que sua ex-amiga esteja novamente na área.
 Na adolescência, Nenê era melhor amiga de Lelê, mas o relacionamento delas foi pelos ares quando as duas se apaixonaram por um mesmo rapaz. Com isso, Leandra transformou a amizade que tinha pela amiga em desafeto. Muitos anos se passaram e o desejo de vingança continua vivo. E Leandra vai aproveitar o interesse de Floriano (Vinicius Moreno) em sua neta Alice (Luisa Gonzáles) para se aproximar de Lineu (Marco Nanini) e quem sabe conquistar o marido de sua maior rival.
 Na Carrara Taxi, o clima de competição também está no ar. Desta vez, Bebel (Guta Stresser) decide oferecer um diferencial ao negócio do marido (Pedro Cardoso), oferecendo o serviço de moto-taxi para os clientes. Não satisfeita em vender o carro de Agostinho para comprar o novo transporte para a frota, ela ainda quer mudar o nome da cooperativa para Carrara Motos. E com o orgulho ferido, o malandro vai fazer de tudo para tirar essa ideia da cabeça da esposa.
 O episódio ‘Bebel e sua moto’ será exibido após a novela ‘Amor à Vida’. O programa tem redação de Guel Arraes, Mariana Mesquita, Mauro Wilson, Paulo Cursino e Rodrigo Salomão. A direção é de Olívia Guimarães, a direção geral é de Luis Felipe Sá e a direção de núcleo é de Guel Arraes. 

Fonte: Cena Aberta

terça-feira, 21 de maio de 2013

A Partilha reestreia no Rio e Alessandra Maestrini ganha bolo no palco

A Partilha reestreia no Rio e Alessandra Maestrini ganha bolo no palco - Henrique Oliveira / RioNews


Foi levando o público aos risos que Arlete Sales, Patrícia Travassos, Elisângela e Alessandra Maestrini subiram ao palco do Teatro Joao Caetano, Centro do Rio, na noite de sexta-feira (17) para mais uma estreia da peça de sucesso, A Partilha. 
 Segundo Elisângela, sua personagem tem muito a ver com ela na vida real, já que Regina acredita, e muito, em esoterismo. 
 "Acredito em tudo que for para fazer o bem. E a Regina e animada. A peça, por ser uma comédia, nos divertimos muito", falou Elisangela.
 A reestreia de A Partilha marcou também o aniversário da Alessandra Maestrini, que com direito a um bolo foi saudada pelo público com um Parabéns pra Você.
 "Nem imaginava esse carinho todo. Reestrear já e muito bom e no dia do aniversário, então, nem se fala", disse a aniversariante.
 A peça fica em cartaz ate final de junho. 

Fonte: Ofuxico

A Partilha no Rio de Janeiro

Elenco da peça   


A peça, cuja estreia aconteceu há 20 anos, se tornou um clássico contemporâneo que já foi montado em mais de 12 países. A montagem original permaneceu em cartaz por seis anos e foi vista por mais de um milhão de espectadores. A trama conta a história de quatro irmãs que se reencontram no velório da mãe e repassam suas próprias histórias a partir do fatídico acontecimento.
   A tijucana Selma (Patricya Travassos) é a irmã mais conservadora e vive um casamento tedioso com um militar; Regina (Elizangela) é liberada, esotérica e tem uma visão "alto astral" da vida; Lúcia (Arlete Salles) abandonou um casamento convencional e o filho para viver um grande amor em Paris; e Laura (Alessandra Maestrini), a caçula, revela-se uma intelectual sisuda e surpreende as irmãs com suas atitudes, sobretudo quando se assume homossexual. As quatro mergulham no passado e deixam vir à tona as diferenças e afetos em uma jornada emocionante, repleta de humor e ironia. 
   Miguel Falabella comanda a direção do espetáculo desde o início. “Essa peça foi modificadora da vida de todos nós. Estávamos saudosos daquele momento e o reencontro tem sido uma grande alegria. O bacana é podemos lançar um olhar mais maduro sobre o texto. Estou partindo do zero, dirigindo uma nova peça. Mantemos o frescor, mas com a experiência de reencontrarmos velhos conhecidos e celebrar”, exalta Falabella.

 A Partilha
Teatro João Caetano 
Praça Tiradentes, sº/n - Centro 
Tel.: (21) 2332-9166 
Sexta e sábado, às 20h; domingo às 18h 
Espetáculo não recomendado para menores de 12 anos
Em cartaz até 28/6/2013
Fonte: Globo Teatro

quinta-feira, 9 de maio de 2013

De roupas largas, Arlete Salles passeia em Ipanema

De roupas largas, Arlete Salles passeia em Ipanema - Ag.News
Arlete Salles foi flagrada caminhando pelas ruas de Ipanema, na zona sul do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (8).
 A atriz usava blusa e calça largas e falava ao celular. Arlete está fora das novelas desde que fez Fina Estampa, da Globo, em 2012.
 Entretanto, a atriz participou este ano do humorístico Louco por Elas, além de estrelar a peça A Partilha, de Miguel Falabella.
Fonte: Ofuxico

terça-feira, 30 de abril de 2013

Arlete Salles apresenta peça em Vitória com time de globais

                        
Durante o final de semana, atrizes de peso apresentaram a peça A Partilha no teatro da Ufes. Arlete Salles, Elizangela, Patrycia Travassos e Alessandra Maestrini seduziram o público que lotou todas as sessões nos 2 dias. Simpáticas, todas as atrizes foram fotografadas na tarde deste domingo.

Fonte: Flash Glamour

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Peça de teatro A Partilha retorna a Brasília com novo elenco



 A sempre engraçada Patricya Travassos junto das atrizes Arlete Salles, Elizangela e Alessandra Maestrini formam o novo elenco da comédia de sucesso A Partilha. A peça, escrita e dirigida por Miguel Falabella, retorna a Brasília nos dias 13 e 14 de abril. O local escolhido é a Sala Villa Lobos no Teatro Nacional. Em cartaz há duas décadas, o espetáculo reúne plateias pelo Brasil e já foi montado em mais de dez países. A história das quatro irmãs que se reencontram no velório da mãe e aproveitam a ocasião para lavar velhas feridas e relembrar, com bom humor, os principais episódios da vida familiar é amarrada por boas piadas e interpretações. Miguel Falabella é quem comanda a direção desde o início. "Essa peça foi modificadora na vida de todos nós. Estávamos saudosos daquele momento e o reencontro tem sido uma grande alegria. O bacana é podermos lançar um olhar mais maduro sobre o texto. Estou partindo do zero, dirigindo uma nova peça. Mantemos o frescor, mas com a experiência de reencontrarmos velhos conhecidos e celebrar", exalta Falabella. Para essa montagem, a principal mudança é a entrada de Elizangela, que entra no lugar de Susana Vieira e interpreta Regina, a irmã liberal, esotérica e que tem uma visão alto astral da vida. 

Serviço
 Ingressos: R$ 100 a inteira e R$ 50 a meia. Os ingressos poderão ser adquiridos na bilheteria do Teatro Nacional ou pelo site www.ingresso.com.br 
Censura indicativa: 18 anos 
Duração: 100 minutos

Fonte: GPS Brasília

sexta-feira, 29 de março de 2013

Feriado movimenta aeroporto carioca: Mariana Ximenes e Fábio Assunção são alguns

                         Feriado movimenta aeroporto carioca: Mariana Ximenes e Fábio Assunção são alguns
O que já costuma ser movimentado, triplicou nesta sexta-feira (29) de feriado. Os famosos agitaram o aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. A maioria foi passar o domingo de Páscoa com seus familiares, em São Paulo.
 Lá estavam Marina Ximenes, bem como Fábio Assunção, bem como Nívea Stelmann com o filho Miguel, Paulo Gustavo, a cantora Maria Betânia. 
Pensa que acabou? Tinha ainda Odilon Wagner e Arlete Salles.

Fonte:  Ofuxico

segunda-feira, 25 de março de 2013

Arlete Salles e Miguel Falabella em aeroporto

                    Arlete Salles e Miguel Falabella em aeroporto no Rio (Foto: Marcello Sá Barreto/ Ag. News)
Susana Vieira tirou foto de paparazzo ao desembarcar no aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio. Simpática, a atriz - que estava acompanhada do namorado, Sandro Pedroso – acenou e tirou fotos com fãs. Os atores Bianca Bin, Miguel Falabella, Arlete Salles, Marília Pêra e Patricya Travassos também desembarcaram no Santos Dumont neste domingo, 24. Fonte: Ego

quinta-feira, 21 de março de 2013

Colegas em Toma Lá, Dá Cá, Arlete Salles e Alessandra Maestrini vão ao teatro



Arlete Salles e Alessandra Maestrini, que trabalharam juntas no seriado humorístico Toma Lá, Dá Cá, se encontraram na noite desta quarta-feira (20). As duas conferiram a sessão para convidados do musical As Mulheres de Grey Gardens, na sala Baden Powell, em Copacabana, Rio de Janeiro. 
 Na série, que deve ganhar um filme em breve, Arlete interpretava a matriarca fogosa Copélia, enquanto Alessandra era a empregada Bozena.

Fonte: Ofuxico

sexta-feira, 8 de março de 2013

Fernanda Young e Arlete Salles conversam e dão risada no aeroporto do Rio

                      Fernanda Young e Arlete Salles conversam e dão risada no aeroporto do Rio

Fernanda Young e Arlete Salles bateram um papo animado enquanto caminhavam juntas em direção ao portão de embarque do aeroporto Santos Dumont, no centro do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (06). A conversa gerou bastante risada por parte das duas. 
 Enquanto Arlete estava discreta de calça jeans e blusa preta, Fernanda ousou um pouco mais ao colocar um vestido de poá preto e branco com um decote bem nos seios. 
Fonte: Ofuxico

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Roberta Miranda assiste A Partilha


Roberta Miranda foi ver a peça A Partilha, que está em cartaz em São Paulo, e publicou fotos no seu Instagram com o elenco. 



quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Arlete Salles viverá a mãe de Deborah Secco no dia 5

                       
 No episódio de ‘Louco por elas’ previsto para ser exibido na terça-feira (5), Arlete Salles e Emílio Orciollo Neto fazem uma participação especial como Estela e Tubarão, respectivamente. 
 Giovana (Deborah Secco) se apavora ao receber a notícia que sua mãe, moradora da Itália, virá ao Brasil para visitá-la. Certa de que Estela (Arlete Salles) julgará suas escolhas de vida, a escritora acaba criando algumas histórias para impressioná-la. Para parecer financeiramente estável, Giovana conta à progenitora que Léo (Eduardo Moscovis) fechou um contrato milionário. Mas como manter uma farsa não é nada fácil, toda ajuda se faz necessária. E é neste círculo de mentiras que surge Tubarão (Emílio Orciollo Neto), um antigo amigo de Léo, que, para manter as aparências dos novos ricos, é “contratado” provisoriamente como motorista particular. 
 A família também não fica de fora. Violeta (Glória Menezes) é uma das primeiras a embarcar na brincadeira. Ela inventa que é a governanta da casa do neto e veste o uniforme para ficar no comando da cozinha. Já Léo, na tentativa de surpreender a ex-sogra, idealiza posses e cada vez surge com mais mentiras para disfarçar a real condição financeira. Mas a história começa a pesar para o técnico quando ele se vê obrigado a levar Estela para passeios e jantares caros. O pior ainda acontece quando a visitante revela estar falida e pede ajuda a ele. 
  ‘Louco por Elas’ vai ao ar às terças-feiras logo após ‘Tapas & Beijos’. A atração tem redação final de João Falcão e Adriana Falcão e direção geral de João Falcão e Flávia Lacerda, direção de Allan Fiterman e direção de núcleo de Guel Arraes.

Fonte:Imirante

sábado, 26 de janeiro de 2013

Susana Vieira e Arlete Salles reestreiam "A Partilha" em São Paulo

Reestreia de "A Partilha" (Foto: Thiago Duran/ AgNews)
Susana Vieira, Arlete Salles, Thereza Piffer e Patricya Travassos reestreiaram na noite de sexta-feira (25), a peça "A Partilha", sucesso cômico dos anos 90, no teatro do shopping Frei Caneca, em São Paulo. Na trama, quatro irmãs se reencontram após a morte da mãe para decidir o futuro da herança familiar. Elas mergulham no passado e deixam vir à tona as diferenças e afetos de suas relações. O cantor Maurício Manieiri levou a mulher Izabelle Stein para prestigiar a peça.



Fonte: Quem

domingo, 20 de janeiro de 2013

Arlete Salles visita os pacientes do GAC-PE

                              
Em cartaz com peça em Recife, conterrânea Arlete Salles fez questão de visita os pacientes assistidos pelo GAC-PE. Momento emocionante tanto para a atriz como para todos que fazem a instituição!

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

A Partilha em Recife

                      
Com texto e direção de Miguel Falabella, um dos grandes sucessos do teatro brasileiro estreia em São Paulo, em curta temporada, celebrando duas décadas.
 Há mais de 20 anos, quatro irmãs se reencontraram no velório da mãe e se transformaram nas protagonistas de um dos maiores sucessos do teatro brasileiro. Sob a batuta do seu criador, Miguel Falabella, Susana Vieira, Arlete Salles, Patricya Travassos e Thereza Piffer estão agora novamente reunidas para celebrar a maioridade do espetáculo A Partilha. 
  O espetáculo nasceu do encontro entre Falabella e suas quatro amigas (Natália do Vale também estava na montagem original, no lugar de Patricya). Os cinco se reuniram pela primeira vez em 1990, no pequeno Teatro Cândido Mendes, no Rio. O sucesso foi instantâneo e a peça ficou em cartaz durante seis anos, circulando todo o Brasil e sendo remontada em 12 países, chegando a ficar em cartaz simultaneamente no Rio e São Paulo, com dois elencos distintos.
  A comédia gerou ainda uma continuação, A Vida Passa, em 2000, com o elenco original, e um filme dirigido por Daniel Filho, que foi um grande sucesso de bilheteria. A simplicidade e o bom humor que permeiam a história atingiram de imediato a memória afetiva dos espectadores e conquistaram a crítica. A Partilha é apontada, ainda hoje, como um dos pontos altos da carreira de Falabella. 
  A peça narra o reencontro das quatro irmãs logo após a perda da mãe. Juntas, elas terão que decidir o que fazer com a herança, o que serve de pretexto para repassarem as próprias vidas, bem como toda a relação familiar. Regina (Susana) é liberada, esotérica, não costuma se reprimir e tem uma visão "alto astral" da vida; Lúcia (Arlete) abandonou um casamento convencional e o filho para viver um grande amor em Paris; A tijucana Selma (Patricya) é a irmã mais conservadora e vive um casamento tedioso com um militar; e Laura (Thereza), a caçula, revela-se uma intelectual sisuda e surpreende as irmãs com suas atitudes, sobretudo quando se assume homossexual. As quatro mergulham no passado e deixam vir à tona as diferenças e afetos em uma jornada emocionante, repleta de humor e ironia. 
  O espetáculo tem cenários de Beli Araújo, figurinos de Sônia Soares e iluminação de Paulo César Medeiros. 
 Texto e Direção: Miguel Falabella 
 ELENCO: Susana Vieira, Arlete Salles, Patricya Travassos e Thereza Piffer. 
 Iluminação: Paulo César Medeiros 
 Cenário: Beli Araújo Figurinos: Sonia Soares 
 Projeto de Som: Gabriel D’angelo 
 Programação Visual: Vicka Suarez 
Design de Vídeo: Eduardo Chamon 
 Classificação: 12 anos. 
 Meia Entrada: Assinantes do Diario de Pernambuco, estudantes, professores e idodos a partir de 60 anos. Ponto de venda sem taxa de conveniência Teatro UFPE

Compra pela internet: http://www.ingressorapido.com.br/Evento.aspx?ID=25500

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Marília Gabriela entrevista Arlete Salles


Em entrevista a Marília Gabriela, a pernambucana Arlete Salles contou que nunca esteve em seus sonhos virar atriz de teatro e televisão. Aos 15 anos, ela passou numa seleção para ser locutora da Rádio Jornal do Commercio com o objetivo de virar rádio-atriz. Como não tinha atingido a maioridade, alterou sua certidão de nascimento. Casou-se com o ator Lúcio Mauro e, em vez de virar dona de casa, como planejara, entrou no universo da atuação para nunca mais sair. “Eu preparava o mingau do meu primeiro filho na cozinha e ficava de olho nos ensaios na sala”, lembra. Hoje aos 70 anos, a consagrada Arlete volta a viver Lúcia em A partilha, espetáculo de enorme sucesso de Miguel Falabella montado em 1990 pela primeira vez. “Temos muita intimidade com os personagens. Tivemos 20 anos para pensar sobre eles”, diz. Ao lado de Susana Vieira, Patricya Travassos e Thereza Piffwer (todas do elenco original, exceto Patricya), Arlete matará a saudade de sua terra-natal dia 19 de janeiro. Virá ao Recife para apresentar a comédia em duas sessões no Teatro da UFPE, às 19h e às 21h30.