domingo, 27 de fevereiro de 2011

Regina Duarte assiste 'Amores, Perdas e Meus Vestidos'

Na noite desta sexta-feira, 25, Regina Duarte assistiu ao espetáculo "Amores, perdas e meus vestidos", no Teatro Leblon, na Zona Sul do Rio. A peça é estrelada por Taís Araújo, Carolina Ferraz, Arlete Salles e Ivone Hoffman . Após a apresentação, Regina cumprimentou o elenco.


Fonte: EGO

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Relembre ''Lua Cheia de Amor''

Autoria: Ana Maria Moretzsohn, Ricardo Linhares e Maria Carmem Barbosa
Direção: José Carlos Pieri e Flávio Colatrello
Direção geral: Roberto Talma
Supervisão: Daniel Filho
Período de exibição: 03/12/1990 – 13/07/1991
Horário: 18h50
Nº de capítulos: 191

- Kika Jordão (Arlete Salles), personagem importante de Lua Cheia de Amor, é uma emergente que não poupa esforços para aparecer em colunas sociais e vive perseguindo Laís Souto Maia, de quem sonha se tornar amiga íntima. Kika é casada com Jordão (Carlos Zara) e mãe de Douglas e Olívia (Carol Machado). Ambiciosa e ingênua, Kika faz cursos de etiqueta e tem obsessão por mulheres ricas. Dona de uma loja de roupas de cama e mesa, a personagem foi um grande sucesso e lançou expressões que se tornaram populares, como o famoso “Fofa”.
 

Arlete Salles sobre sua personagem:
“Da Kika Jordão, a gente não pode esquecer. A novela foi escrita pela Ana Maria Moretzsohn, minha querida amiga, e pelo Ricardo Linhares. Começou com o Aguinaldo Silva no comando, e acho que a idéia intelectual foi dele. Marília Pêra veio protagonizar a novela. Ela é outra amiga adorável e querida. E eu fazia uma outra maluquetezinha, a Kika Jordão. Se a novela não fez um estrondoso sucesso, o personagem fez e eu não me lembro de ter sido tão festejada na rua como no período em que eu estava no ar como a Kika Jordão. Tinha bordões que a autora escreveu e que passaram a fazer parte do linguajar popular. Frases que eu via reproduzidas nos jornais. Enfim, acho que fora do Rio de Janeiro o personagem fez até mais sucesso. Eu ia para São Paulo fazer a peça A Partilha e os carros passavam na rua, com pessoas gritando o nome do personagem. E eram todas as faixas etárias: jovens, velhos, rapazes, aqueles ‘mauricinhos’ que você achava que não assistiam a novela. Todos passavam e gritavam: ‘Kika! Kika Jordão! Fofa!’ Era uma coisa muito, muito gostosa. Era um personagem irreverente, até cruel, mas tinha uma ótica meio infantil também: quando ela queria fazer as coisas, ela fazia a despeito de qualquer pessoa, sem respeitar o espaço de ninguém, o que tornava ela muito engraçada. Foi um personagem adorável. Aliás, eu estou sempre me encontrando com esse personagem, porque o último, agora em Porto do Milagres também tinha um pouco desse perfil.”




Fonte: Memória Globo

Daniele Winits e Jonatas Faro assistem 'Amores, Perdas e Meus Vestidos'

O casal Daniele Winits e Jonatas Faro encarou um programa muito agradável na noite deste sábado (19).

Eles foram ver no Teatro Leblon, no Rio, a peça Amores, Perdas e Meus Vestidos, que possui em seu elenco estrelas do porte de Arlete Salles, Carolina Ferraz, Ivone Hoffman e Taís Araújo.

Após curtir o desempenho dos colegas, a dupla fez uma visita aos bastidores.
Nem é preciso dizer que cumprimentaram todos os presentes.

O momento mais alegre ficou por conta do encontro com Arlete Salles, uma das mais badaladas estrelas da dramaturgia brasileira.

Pela expressão facial dos três, o encontro agradou e muito!




Fonte: EGO, R7

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Amores, Perdas e Meus Vestidos chega a SP no segundo semestre

A peça "Amores, Perdas e Meus Vestidos" já tem data quase confirmada para aportar em São Paulo. O espetáculo, sucesso em todos os lugares por onde passa, chegrá à terra da garoa no segundo semestre de 2011 entre setembro e outubro. A produção está à mercê do filho de Taís Araújo, que deve nascer entre os meses de junho e julho. A atriz deverá ficar afastada até agosto ou setembro para que a peça venha para a capital paulistana. A ideia é que a peça aporte em São Paulo, fique em cartaz até 2012 e depois passe para uma turnê nacional. Enquanto isso, "Amores, Perdas e Meus Vestidos" continua em cartaz no Rio de Janeiro, no Teatro Leblon.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Entrevista - A gente se vê no teatro

É um espetáculo, mas lembra uma conversa entre amigas durante a escolha de um look, reunião que ocorre no quarto de diversas mulheres antes de cada evento e se encerra apenas quando já não é mais possível enxergar a cama sob vestidos, blusas, saias, calças e lingeries. Em cartaz no Teatro  Leblon, no Rio, “Amores, Perdas e Meus Vestidos” leva o público para dentro do closet de quatro mulheres, que recordam passagens de suas vidas e expõem questionamentos evocados por suas peças de roupa.





“A experiência tem sido tensa, mas prazerosa a cada final de espetáculo. Como a personagem e eu somos quase a mesma pessoa, é como se eu estivesse ali, me colocando e contando a história, sem o artifício teatral da máscara, atrás da qual o ator se esconde e protege. Agora entendo a sensação de quem faz stand--up comedy e valorizo esses atores”, comenta Ivone.

Arlete Salles relata sensação semelhante: “Pela primeira vez, estou me apresentando no palco sem a ‘quarta parede’ fictícia (a que separa o público do palco) e sem o escudo de uma personagem. Teatro é contar histórias, mas esse espetáculo é indiscutivelmente verdadeiro. São relatos femininos que eu conto olhando nos olhos do espectador. Tem sido uma grande experiência,  onde há troca de carinho e cumplicidade”.

Não é difícil entender a sensação de vulnerabilidade. Apesar de não terem sido extraídas de experiências pessoais das atrizes, as reflexões levantadas e histórias narradas no  espetáculo são reais e comuns a milhares de mulheres e, portanto, podem ocorrer com qualquer uma delas – ou mesmo com os homens. Afinal, quem não lembra de uma ocasião especial ao deparar-se com determinada roupa?

“Antes do meu primeiro baile de ‘adultos’, meu pai me deu dois vestidos lindos! Lembro até hoje: um azul e outro vermelho. O mais   incrível é que eles ainda me servem, acredita?”, recorda Carolina Ferraz. “Acho que o público se identifica, de modo geral, com todas as histórias. Minha manicure assistiu e me disse:  ‘Eu sou todas elas!’”. Taís Araújo reforça o time das que não esquecem o primeiro traje de gala: “A minha lembrança mais forte é dos vestidos que usei na festa de 15 anos da minha  irmã. Eu tinha 7, mas fiz questão de ter dois vestidos como a aniversariante! As mulheres gostam da peça porque são histórias que podem acontecer com elas, e os homens, porque elas podem acontecer com sua mãe, irmãs, mulheres e amigas”, diverte-se.

Fonte: A gente se vê no teatro

Taís Araújo em cena com quase cinco meses

Rio - ‘Que azeitona, que nada. Já é um pêssego!”, brincava Taís Araújo, animadíssima, sobre a barriguinha saliente de quatro meses — quase cinco — que ficou em evidência na estreia para convidados da peça ‘Amores, Perdas e Meus Vestidos’, na noite de segunda-feira, no Teatro do Leblon. “Outro dia, li não sei onde, que eu não ia querer saber o sexo do bebê. Você acha que eu, curiosa do jeito que sou, aguentaria esperar? É um menino. Eu e Lázaro não tínhamos preferência quanto ao sexo. Só queremos o que todos os pais querem: que venha com muita saúde”, avisou. O ator não compareceu por conta do primeiro capítulo de ‘Insensato Coração’, ao qual assistiu ao lado do elenco e da equipe da novela. Mas, assim que saiu do teatro, o celular de Taís tocou e adivinhem quem era? “Oi amorrrr, foi tudo ótimo”, respondia a atriz.


Em cena, além de Taís, Arlete Salles, Carolina Ferraz e Ivone Hoffmann divertem contando histórias reais de mulheres que dividem experiências de vida a partir das memórias das suas roupas. “Gente, não entendo blusa de gola rolê sem manga! Ou a pessoa está com frio ou está com calor!”, disse a personagem de Taís, levando o público às gargalhadas.

“Qualquer mulher com menos de 40 que nunca se vestiu de Madonna ou é freira ou está mentindo”, rebateu Arlete. “Não use calcinha preta no Ano Novo!”, dizia Carolina em uma de suas falas. “Não use calcinha no Ano Novo!”, reforçava Ivone. A plateia veio abaixo.

Papo calcinha
“Minha avó só acreditava em dois remédios: para o lado de dentro, uma xícara de chá. Para o lado de fora, Hipoglós”.

“Quando o cirurgião perguntou o tamanho do peito que eu ia querer, não pensei duas vezes: Fafá de Belém”.

“Comprei uma bolsa amarela e azul. O lado ruim é que ela não combina com nada. O bom, é que como nunca esteve na moda, nunca vai sair dela”.

“Nunca use calça preta com camisa branca. Vai ficar parecendo ajudante de cozinha”.

“Vamos parar de fingir que alguém vai inventar o novo preto? O preto é eterno”.


Para ler a entrevista completa clique AQUI.

Famosos prestigiam Amores, Perdas e Meus Vestidos

Amores, Perdas e Meus Vestidos já virou sucesso no Rio de Janeiro, veja só quem já foi prestigiar a peça;

Lázaro Ramos (06/01)

Marília Pêra (29/01) e Priscila Fantin (06/01)
Marcello Novaes e Danton Mello (06/01)
Reynaldo Gianecchini e Sérgio Malheiros (09/01)

Paula Bulamaqui (09/01)
Alinne Moraes (28/01) e Ricardo Pereira (09/01)
Antônio Fagundes (13/01)
Claudia Jimenez (17/01)
Bárbara Paz  (17/01)
Christiane Torloni (17/01)
Diogo Vilela (17/01)


Entrevista - A gente se vê no teatro

É um espetáculo, mas lembra uma conversa entre amigas durante a escolha de um look, reunião que ocorre no quarto de diversas mulheres antes de cada evento e se encerra apenas quando já não é mais possível enxergar a cama sob vestidos, blusas, saias, calças e lingeries. Em cartaz no Teatro  Leblon, no Rio, “Amores, Perdas e Meus Vestidos” leva o público para dentro do closet de quatro mulheres, que recordam passagens de suas vidas e expõem questionamentos evocados por suas peças de roupa.

 


“A experiência tem sido tensa, mas prazerosa a cada final de espetáculo. Como a personagem e eu somos quase a mesma pessoa, é como se eu estivesse ali, me colocando e contando a história, sem o artifício teatral da máscara, atrás da qual o ator se esconde e protege. Agora entendo a sensação de quem faz stand--up comedy e valorizo esses atores”, comenta Ivone.

Arlete Salles relata sensação semelhante: “Pela primeira vez, estou me apresentando no palco sem a ‘quarta parede’ fictícia (a que separa o público do palco) e sem o escudo de uma personagem. Teatro é contar histórias, mas esse espetáculo é indiscutivelmente verdadeiro. São relatos femininos que eu conto olhando nos olhos do espectador. Tem sido uma grande experiência,  onde há troca de carinho e cumplicidade”.

Não é difícil entender a sensação de vulnerabilidade. Apesar de não terem sido extraídas de experiências pessoais das atrizes, as reflexões levantadas e histórias narradas no  espetáculo são reais e comuns a milhares de mulheres e, portanto, podem ocorrer com qualquer uma delas – ou mesmo com os homens. Afinal, quem não lembra de uma ocasião especial ao deparar-se com determinada roupa?

“Antes do meu primeiro baile de ‘adultos’, meu pai me deu dois vestidos lindos! Lembro até hoje: um azul e outro vermelho. O mais   incrível é que eles ainda me servem, acredita?”, recorda Carolina Ferraz. “Acho que o público se identifica, de modo geral, com todas as histórias. Minha manicure assistiu e me disse:  ‘Eu sou todas elas!’”. Taís Araújo reforça o time das que não esquecem o primeiro traje de gala: “A minha lembrança mais forte é dos vestidos que usei na festa de 15 anos da minha  irmã. Eu tinha 7, mas fiz questão de ter dois vestidos como a aniversariante! As mulheres gostam da peça porque são histórias que podem acontecer com elas, e os homens, porque elas podem acontecer com sua mãe, irmãs, mulheres e amigas”, diverte-se.

Fonte: A gente se vê no teatro

Taís Araújo em cena com quase cinco meses

Rio - ‘Que azeitona, que nada. Já é um pêssego!”, brincava Taís Araújo, animadíssima, sobre a barriguinha saliente de quatro meses — quase cinco — que ficou em evidência na estreia para convidados da peça ‘Amores, Perdas e Meus Vestidos’, na noite de segunda-feira, no Teatro do Leblon. “Outro dia, li não sei onde, que eu não ia querer saber o sexo do bebê. Você acha que eu, curiosa do jeito que sou, aguentaria esperar? É um menino. Eu e Lázaro não tínhamos preferência quanto ao sexo. Só queremos o que todos os pais querem: que venha com muita saúde”, avisou. O ator não compareceu por conta do primeiro capítulo de ‘Insensato Coração’, ao qual assistiu ao lado do elenco e da equipe da novela. Mas, assim que saiu do teatro, o celular de Taís tocou e adivinhem quem era? “Oi amorrrr, foi tudo ótimo”, respondia a atriz.

Em cena, além de Taís, Arlete Salles, Carolina Ferraz e Ivone Hoffmann divertem contando histórias reais de mulheres que dividem experiências de vida a partir das memórias das suas roupas. “Gente, não entendo blusa de gola rolê sem manga! Ou a pessoa está com frio ou está com calor!”, disse a personagem de Taís, levando o público às gargalhadas.

“Qualquer mulher com menos de 40 que nunca se vestiu de Madonna ou é freira ou está mentindo”, rebateu Arlete. “Não use calcinha preta no Ano Novo!”, dizia Carolina em uma de suas falas. “Não use calcinha no Ano Novo!”, reforçava Ivone. A plateia veio abaixo.

Papo calcinha
“Minha avó só acreditava em dois remédios: para o lado de dentro, uma xícara de chá. Para o lado de fora, Hipoglós”.

“Quando o cirurgião perguntou o tamanho do peito que eu ia querer, não pensei duas vezes: Fafá de Belém”.

“Comprei uma bolsa amarela e azul. O lado ruim é que ela não combina com nada. O bom, é que como nunca esteve na moda, nunca vai sair dela”.

“Nunca use calça preta com camisa branca. Vai ficar parecendo ajudante de cozinha”.

“Vamos parar de fingir que alguém vai inventar o novo preto? O preto é eterno”.


Para ler a entrevista completa clique AQUI.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

10 anos de estreia de Porto dos Milagres


Porto dos Milagres  foi produzida e exibida pela Rede Globo, entre, 5 de fevereiro a 29 de setembro de 2001, totalizando 203 capítulos. Foi escrita por Aguinaldo Silva e Ricardo Linhares e baseada livremente em duas obras do escritor Jorge Amado - Mar Morto e A descoberta da América pelos turcos. Teve colaboração de Felipe Miguez, Maria Eliza Berredo, Nelson Nadotti e Glória Barreto, direção de Fábrício Mamberti e Luciano Sabino. Direção geral de Marcos Paulo e Roberto Naar, co-direção de Fabrício Mamberti e Luciano Sabino. Teve direção de núcleo de Marcos Paulo.
entre

Parece que foi ontem que a novela estreava na TV Globo, mas já faz uma década! Vamos relembrar um pouquinho sobre a trama no vídeo abaixo:



Na trama, Arlete Salles vivia Augusta Eugênia Proença de Assunção, uma mulher preconceituosa, autoritária, sem ética, mas que tem agradado em cheio ao público, principalmente pela maneira com que Arlete Salles entendeu a personagem dando-lhe cor e humor.  “Ela é uma louca, exacerbada, delirante, mas tem o respaldo da comédia”, explica Arlete.



Fonte: Vídeo Show

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Famosos prestigiam Amores, Perdas e Meus Vestidos

Amores, Perdas e Meus Vestidos já virou sucesso no Rio de Janeiro, veja só quem já foi prestigiar a peça;

Lázaro Ramos (06/01)

Marília Pêra (29/01) e Priscila Fantin (06/01)
Marcello Novaes e Danton Mello (06/01)
Reynaldo Gianecchini e Sérgio Malheiros (09/01)

Paula Bulamaqui (09/01)
Alinne Moraes (28/01) e Ricardo Pereira (09/01)
Antônio Fagundes (13/01)
Claudia Jimenez (17/01)
Bárbara Paz  (17/01)
Christiane Torloni (17/01)
Diogo Vilela (17/01)


Fonte: EGO, Torloni Star

Arlete Salles em Fina Estampa

Arlete Salles já tem data para voltar às novelas. A atriz, longe das tramas desde Pé na Jaca (2006), interpretará Vilma Moreira Prado em Fina Estampa, de Aguinaldo Silva, com previsão de estreia para setembro na Globo, às 21h.

Segundo a coluna Telenotícias do jornal carioca O Dia, a personagem é uma viúva que herda um táxi. Para se manter atualizada, de vez em quando, Vilma dá uma de taxista.

Antenadíssima em tudo graças ao contato com os passageiros do táxi, ela vira perita em computação e chega a criar um site para o condomínio onde mora.


De acordo com o jornal, Vilma rejeita o rótulo de terceira idade. Ela prefere o termo "segunda idade e meia".


Depois da morte do marido, a víuva deixou de lado sua vida pessoal para cuidar exclusivamente da filha, Letícia, vivida pela atriz Tânia Khallil.

Mesmo fora das novelas por cinco anos, Arlete não abandonou a TV. Durante três anos ela arrasou como a Copélia do humorístico Toma Lá, Dá Cá.

Ano passado, ela participou, como convidada especial, de dois seriados da emissora, S.O.S. Emergência e A Vida Alheia.

Atualmente, a atriz está em cartaz no Rio no teatro com a peça Amores, Perdas e Meus Vestidos, ao lado de Ivone Hoffmann, Carolina Ferraz e Taís Araújo.

Fonte: R7